Hoje, vou falar da mesma personagem do conto anterior, O tio Roberto e também do seu irmão Joaquim. Eram os dois homens de baixa estatura, com cerca de metro e meio. Certo dia, envolveram-se em tamanha disputa verbal, que os levou a chegarem mesmo a vias de facto! Apercebendo-se da gravidade da situação, a sua desolada progenitora, vendo o ponto a que tinha chegado a discussão dos seus descendentes e sentindo-se impotente para travar as agressões que já se verificavam, solicitou a quem passasse, que viessem em seu auxílio. Gritou a plenos pulmões, com a emoção própria de uma mãe em sofrimento e sem a noção do ridículo e risível em que poderia converter-se, esta sua expressão de angústia e amargura:
-Socorro, socorro, acudam aos dois dragões que se matam!!
-Socorro, socorro, acudam aos dois dragões que se matam!!
2 comentários:
e eu que gosto tanto de dragões...
até!
olhe lá sr.Gelo,
quando me faz uma visita?
;)
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